Debate dos armamentos da Alemanha: Guerra dos Drones e Infraestrutura em foco!

Debate dos armamentos da Alemanha: Guerra dos Drones e Infraestrutura em foco!
Em 8 de junho de 2025, ocorreu uma conferência de política de segurança em Vilnius, Lituânia, que lidou com os ensinamentos da Guerra da Ucrânia e o papel da Alemanha na política de defesa moderna. Durante este evento, os especialistas discutiram os desafios atuais e os canteiros de obras abertos na Alemanha, especialmente no que diz respeito à defesa e segurança. Mudanças políticas aumentaram a pressão sobre a Alemanha para assumir mais responsabilidades.Um tópico central da conferência foi o uso de bilhões de defesa, pelo qual foi discutida a possibilidade de suspender o freio da dívida para financiar novos projetos de armamentos. Sugestões para vincular ordens coletivas à indústria de armamentos contribuíram para a controvérsia. Jonas Uman, fundador de uma ONG, falou para uma defesa descentralizada e enfatizou que a adaptação da produção no local era mais eficaz. Ele se referiu aos soldados ucranianos que fabricam drones e explosivos, bem como a eficácia de drones favoráveis que podem atacar bombardeiros caros.
Alemanha e OTAN
Minna Ålander, especialista no campo, apontou a crescente necessidade de infraestrutura e logística na Alemanha. Em particular, os países da OTAN planejam aumentar suas despesas militares em até 5%, com 1,5% dos quais destinados a logística e infraestrutura. A Alemanha enfrenta o desafio de se preparar para possíveis movimentos de fuga, e, ao mesmo tempo, defeitos na infraestrutura civil, como a construção de bunkers, são observados criticamente. O vice-chefe do FDP, Hennig Hönen, falou de um requisito significativo de recuperação na infraestrutura militar.
Não clareia ao lidar com o comando de drones no quartel causou discussões adicionais. Também há críticas crescentes ao governo federal em relação às entregas dos foguetes de Taurus para a Ucrânia. Muitos especialistas argumentam que a Ucrânia precisa improvisar porque suas armas de longa distância estão faltando e os aviões russos são uma ameaça óbvia.
Dimensões financeiras dos investimentos em defesa
A discussão atual sobre investimentos em defesa é sustentada por um estudo da EY e Dekabank, que mostra que os países europeus da OTAN investem 72 bilhões de euros anualmente em armadura e, assim, criam ou seguram 680.000 empregos. Um aumento nos gastos com defesa para 3% do PIB seria necessário para gerar 65 bilhões de euros adicionais por ano e criar outros 660.000 empregos. Mesmo no caso de um armistício na Ucrânia, é esperado um aumento contínuo nos gastos com defesa e uma expansão do setor de armamentos.
O estudo enfatiza que os investimentos em defesa geram impulsos econômicos que vão além da indústria de armamentos. Prevê -se que todo euro investido na defesa gera cerca de duas vezes mais atividades econômicas.
Para a Alemanha, a Polônia e o Reino Unido, os efeitos do emprego são particularmente altos, em que mais de 137.000 empregos na Alemanha dependem diretamente dos investimentos em defesa. Apesar da consecução da meta de 2%em muitos países da OTAN, a capacidade de defesa permanece inadequada, o que indica um total de 390 bilhões de euros necessários para sistemas de defesa aérea e munição. Em vista da importância econômica dos investimentos em defesa, os mercados de capitais já reconheceram o potencial de crescimento no setor de defesa. Investimentos futuros no valor de 577 bilhões de euros podem levar a um aumento significativo nas vendas no setor de armamentos.A conferência em Vilnius representa assim um passo importante para encontrar soluções para os desafios prementes da política de segurança do presente e, ao mesmo tempo, para fortalecer o papel da Alemanha na OTAN.
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Ort | Vilnius, Litauen |
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