Hegseth avisa: A China está planejando ataques a Taiwan - Defense agora!

Hegseth avisa: A China está planejando ataques a Taiwan - Defense agora!
O ministro da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, pediu aliados asiáticos contra o possível compromisso militar da China em Taiwan. De acordo com Hegseth, há sinais "claros e credíveis" de que a China está se preparando para a violência militar no Indo-Pacífico. Xi Jinping ordenou que os militares estivessem prontos em 2027 para intervir em Taiwan, o que aumenta significativamente as tensões na região. O exército da China fortalece seus exercícios sobre Taiwanstrasse e realiza regularmente manobras militares para se preparar para uma possível emergência. A China vê Taiwan como uma província de renegada e vê a reunificação de militarmente possível se os esforços diplomáticos falharem. Esse desenvolvimento é considerado preocupante por Hegseth, especialmente se você considerar o armamento militar da China que não apenas afeta Taiwan, mas também em outras áreas do Indo-Pacífico.Nos últimos 50 anos, os Estados Unidos venderam equipamentos militares para Taiwan, incluindo aeronaves de combate F-16 e navios de combate. Hegseth pede aos países asiáticos que fortaleçam rapidamente sua capacidade de defesa e se refere à Alemanha que planeja emitir cinco por cento do PIB para a defesa. "Os Estados Unidos continuarão presentes militarmente na área indo-pacífica", diz Hegseth, que se refere ao aumento da cooperação com as Filipinas e o Japão. Ele sublinha que, sob o governo de Donald Trump, era improvável que a China marchasse em Taiwan, que mudou desde que Joe Biden assumiu o cargo.
As tensões geopolíticas no Indo-Pacífico
A presença militar daChina no Indopazacifik aumenta, o que alimenta ainda mais as tensões com os EUA. A China reivindica quase todo o mar da China Meridional e realizou lucros ilegais na terra no passado, que é contestado por vários países vizinhos. Sob a liderança de Xi Jinping, as manobras militares foram reforçadas na região, o que é considerado uma tentativa de expandir a influência da China no Indopazific. David Panuelo, presidente da Micronésia, alerta contra os riscos de cooperação com a China e descreve isso como um sinal potencial de uma nova guerra fria.
Além disso, a China da OTAN descrita como um "desafio sistêmico", enquanto os Estados Unidos vêem seu desafio estratégico central. Hegseth enfatiza que os Estados Unidos não buscam um conflito com a China, mas não estão dispostos a ser deslocados da região. Ele continua a pedir para os estados asiáticos mais próximos para neutralizar as ameaças da China.Parcerias internacionais de reação e segurança
Na abertura da caixa de diálogo Shangri-La, Emmanuel Macron alertou para uma divisão global pelos Estados Unidos e pela China e pediu uma cooperação mais detalhada entre a Europa e a Ásia. Durante o diálogo, ficou claro que as cooperações de segurança, como Aukus, entre os Estados Unidos, a Austrália e a Grã -Bretanha, estão se tornando mais importantes. A China também possui bases militares no DSChibuti e pode estar planejando uma segunda base no Camboja. O presidente das Filipinas, Ferdinand Marcos Jr., enfatizou que investimentos consideráveis em defesa nacional são necessários para combater os desafios da região. Em resumo, os Estados Unidos e seus aliados enfrentam a complexa tarefa de reagir à crescente agressividade da China no Indo-Pacífico. As decisões estratégicas e os preparativos militares das nações envolvidas serão cruciais para a estabilidade nesta região geopolítica e tensa.Details | |
---|---|
Ort | Taiwan, China |
Quellen |