SPD em turbulência: a paz manifesta contra a política militar fornece Zoff!

SPD em turbulência: a paz manifesta contra a política militar fornece Zoff!
Em 12 de junho de 2025, um manifesto controverso será apresentado por alguns membros do SPD, que se opõe veementemente à atual política de atualização do Ocidente e exige uma troca com a Rússia. Esse manifesto, intitulado "Seguro de paz na Europa por meio da capacidade de defesa, o controle e o entendimento dos armamentos", foi enviado ao grupo parlamentar por e -mail. Os autores Ralf Stegner e Rolf Mützenich exigem um retorno às relações diplomáticas com a Rússia e uma parada da dinâmica atual dos armamentos.O manifesto defende um afastamento dos planos de aumentar o orçamento de defesa para 3,5 para 5 % do PIB e, em vez disso, exige equipamentos defensivos das forças armadas sem riscos adicionais de segurança. É apoiado por vários membros do SPD, incluindo cinco membros do Bundestag, Norbert Walter-Borjans e Hans Eichel. Ao mesmo tempo, avisa a espiral de atualização militar e ameaça mútua.
Reações e controvérsias dentro do SPD
As reações ao manifesto são divididas dentro do SPD. Enquanto Adis Ahmetović descreve o documento como "questionável" e enfatiza o apoio à Ucrânia, Sebastian Fiedler está irritado e defende o curso anterior do governo federal. Boris Pistorius, por outro lado, critica o manifesto como uma "recusa na realidade". Em vista da próxima Conferência do Partido SPD e da cúpula da OTAN, o líder do partido SPD, Lars Klingbeil, vê sua posição sob pressão.
A liderança do SPD tenta suavizar as ondas marcando o manifesto como uma "contribuição do debate". No entanto, fica claro da política externa que as críticas de fora do SPD também são altas. Johann Wadephul, da CDU, descreve o manifesto como "ingênuo a perigoso", enquanto Agnieszka Brugger, do The Greens, o descreve como "tapa na face da Ucrânia". Norbert Röttgen adverte sobre um "sinal fatal para Putin" e Ricarda Lang o descreve como "observação remota".
Conteúdo do "manifesto da paz"
O manifesto é uma resposta para a militarização e a atualização da social -democracia e critica os riscos de segurança que colocam em risco a paz na Europa e no mundo. Salenta -se que a dinâmica dos armamentos aumenta o risco de conflitos representativos e operações militares. Em particular, as consequências sociais são abordadas: classes de tamanho médio e baixa carregam a carga principal através do aumento dos orçamentos de defesa, enquanto questões ecológicas são negligenciadas em projetos de armamento.
Em vista dos conflitos atuais, como a guerra russa contra a Ucrânia e as violações dos direitos humanos na faixa de Gaza, o conceito de segurança comum também é enfatizado como um caminho responsável para evitar conflitos. Os autores enfatizam a necessidade de medidas de construção de confiança e contatos diplomáticos para atribuir a Europa a uma ordem de segurança mais estável.Um ponto central do manifesto é a sugestão de não estacionar novos mísseis americanos de médio porte na Alemanha. Além disso, é necessário investir mais fundos na pobreza e proteção climática e renovar as obrigações de desarmamento e armamento nuclear.
A discussão sobre o manifesto reflete um exame profundo do SPD com a questão de uma nova política de paz, que é de grande importância no contexto dos atuais desafios da política de segurança na Europa. Esse debate pode ter um impacto significativo na orientação futura do partido e é uma expressão de um discurso social mais amplo sobre segurança e paz.
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