Knobloch defende Israel: Liberdade para reféns, não ocioso!

Knobloch defende Israel: Liberdade para reféns, não ocioso!
München, Deutschland - Charlotte Knobloch, presidente da comunidade cultural israelita de Munique e Upper Baviera, defendeu o procedimento na atual guerra de Gaza em uma declaração atual. Ela contradiz as críticas ao chanceler Friedrich Merz (CDU), que expressou preocupações sobre os efeitos sobre os efeitos na população civil palestina. Knobloch enfatiza que a responsabilidade pelo sofrimento na faixa de Gaza está no Hamas e exige que os reféns sejam livres antes de falar sobre comboios auxiliares. Ele descreve o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro de 2023 como o pior pogrom desde o Holocausto.
Em sua explicação, Knobloch enfatiza que os terroristas causaram sofrimento na faixa de Gaza e continuaram a se estender. "A reação de Israel ao ataque foi necessária para libertar os cidadãos sequestrados", explica ela, criticando o Hamas por colocar sua própria população em perigo. Além disso, ela rejeita as demandas por um fim às intervenções israelenses e pedem solidariedade internacional com Israel para proteger a vida judaica.
Críticas ao discurso político
Este debate sobre o conflito da Palestina em Israel também levanta grandes questões sobre o anti-semitismo na Alemanha, o que continua sendo um problema social profundamente enraizado. Historicamente, enraizado e apresentado ao presente, o anti -semitismo dos mitos europeus e do anti -judaísmo cristão mudou para manifestações modernas. Mesmo que a Alemanha tenha feito muito depois do Holocausto para chamar a atenção para esse tópico, os estereótipos anti -semíticos ainda são generalizados.
Estudos atuais mostram que um quinto da população alemã tem atitudes anti -semitas latentes. Essas tendências podem não ser apenas encontradas em círculos extremistas, mas também no meio da sociedade, reforçados pelas mídias sociais e pela Internet. O desafio é manter uma sociedade aberta e democrática na qual as ideologias anti -semitas não têm lugar.
História da vida judaica na Alemanha
Um aspecto decisivo do discurso atual sobre anti -semitismo também é o renascimento da vida judaica na Alemanha após a Segunda Guerra Mundial. O retorno da vida judaica, que foi drasticamente aniquilada sob o socialismo nacional, é uma história de sucesso que é acompanhada por desafios. Especialmente a reconstrução da comunidade judaica em Munique, fundada em 1945 pelos sobreviventes do Holocausto, é um sinal simbólico de resiliência e esperança.
Também foram discutidas contribuições culturais importantes das personalidades judaicas na sociedade de Munique. A fundação da nova sinagoga principal "Ohel Jakob" em 2006 e a reabertura da única sinagoga preservada em Munique em 20 de maio de 1947 são marcos. Esses eventos testemunham a importância e a presença constante da vida judaica na Alemanha, combinados com a necessidade urgente de defender os valores dessa sociedade.
Em vista dos desafios atuais e das correntes anti -semíticas recorrentes, a empresa tem a tarefa de combater ativamente o anti -semitismo e apreciar a importância da identidade e cultura judaicas. Há uma necessidade urgente de medidas coordenadas a longo prazo que vinculam educação, prevenção, aplicação da lei e educação pública para promover uma sociedade tolerante.Details | |
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Ort | München, Deutschland |
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