Críticas ao manifesto do SPD: Merz enfatiza a unidade contra a agressão da Rússia

Críticas ao manifesto do SPD: Merz enfatiza a unidade contra a agressão da Rússia

Deutschland - Na atual discussão política dentro do SPD, mais de 100 membros proeminentes pedem uma mudança de curso de segurança e política de defesa. Em uma carta intitulada como um "manifesto", eles exigem negociações com a Rússia e uma virada fundamental na política estrangeira e de segurança. Isso também inclui críticas ao estacionamento de novos racetas de médio porte nos EUA na Alemanha. Entre a assinatura estão nomes influentes como Rolf Mützenich, Ralf Stegner e Norbert Walter-Borjans. No entanto, essas posições contradizem a política anterior do governo federal, que está claramente posicionado contra a Rússia.

A discussão culmina em um campo de tensão no qual o chanceler Friedrich Merz enfatiza a união da União e do SPD na avaliação da guerra da Ucrânia. Ele expressa que o governo federal está "completamente unido" nas consequências da guerra, enquanto o primeiro -ministro dinamarquês Mette Frederiksen, Rússia, se identifica como um ator agressivo no conflito. O avanço do SPD-Link garante, portanto, uma agitação interna considerável.

Críticas internas e reações

As críticas surgem em particular dos verdes, como Franziska Brantner, que sublinha a urgência de uma atitude clara em relação à Rússia. Ele descreve a mudança, é claro, como "extremamente irritante" e exige que eles estejam ao lado da Ucrânia atacada. Anke Rehlinger, o primeiro -ministro de Saarland, também se distingue do manifesto e deixa claro que a Rússia sob Putin não é uma pessoa confiável. Ele enfatiza a necessidade de uma troca intra -parte sobre os argumentos da política externa.

No manifesto, o confronto militar também é rejeitado. Em vez disso, os autores pedem equipamentos defensivos para as forças armadas, bem como um foco mais forte no controle e desarmamento de armas. A guerra na Ucrânia é conhecida como ataque da Rússia, violando o direito internacional, e é necessário um retorno gradual para relaxar os relacionamentos. No entanto, essas demandas contrastam com as declarações de membros do SPD como Sebastian Fiedler, que enfatiza que a maioria dos membros apóia o acordo de coalizão.

Política externa alemã em foco

A política estrangeira e de segurança da Alemanha é fundamentalmente moldada pela opinião de que a Rússia é a maior ameaça à segurança alemã e européia. Esse aspecto também é levado em consideração no conceito de política externa formulada pelo governo federal, que visa aumentar a capacidade de defesa. Nesse contexto, os serviços de suporte para a Ucrânia permanecem centrais para alcançar a paz sustentável.

A Alemanha trabalha em estreita colaboração com parceiros europeus e globais para fortalecer as estruturas de defesa e melhorar a arquitetura de segurança. Isso é feito sob a obrigação de cumprir o direito internacional, a Carta da ONU e os direitos humanos. O Conselho de Segurança Nacional da Chancelaria Federal foi criado para desenvolver uma estratégia de segurança eficaz, que define o curso para uma política externa coerente.

A situação atual ilustra a necessidade de uma linha clara e uniforme dentro da coalizão. Enquanto o SPD-Linke pede uma aproximação à Rússia, as reações no partido e na coalizão são bastante críticas e defendem o curso anterior. A longo prazo, a discussão sobre segurança e política externa continuará a desempenhar um papel central na agenda política da Alemanha.

Em um esforço comum para uma ordem estável de paz e segurança, o governo federal vê o fortalecimento de organizações multilaterais como a OTAN, a UE e a ONU como etapas essenciais para evitar conflitos futuros e defender valores democráticos.

Details
OrtDeutschland
Quellen

Kommentare (0)