Baerbock muda para a ONU: onde você liderará a política externa feminista?

Baerbock muda para a ONU: onde você liderará a política externa feminista?

Annalena Baerbock, a primeira e mais jovem ministra das Relações Exteriores da Alemanha e o primeiro candidato dos verdes para o chanceler, deixa a política alemã e se move para Nova York.

Em um email para sua Associação Estadual de Brandenburg Green, Baerbock enfatiza a importância de uma forte presença alemã para a candidatura a um assento não independente no Conselho de Segurança da ONU para os anos 2027 e 2028. Durante seu tempo como ministro das Relações Exteriores, ela estava frequentemente na parte de lançamento, incluindo viagens a Israel e Arábia Saudita. Seu estilo na política externa foi percebido como aberto e determinado.

Política externa feminista e direitos da mulher

Durante seu mandato, Baerbock propagou uma "política externa feminista" que visa dar às mulheres mais dizer em situações de conflito. Como merkur Ela representa o fortalecimento dos direitos da mulher como um número central de um dia. Conceito de direitos humanos que não se limita aos modelos europeus ou ocidentais.

Baerbock, que falou no 77º debate geral da Assembléia Geral da ONU em Nova York, criticou que muitos países ficam para trás das mulheres em termos de saúde e direitos reprodutivos. Ela enfatiza que a segurança das mulheres é crucial para a segurança da sociedade. Em seus discursos, ela vincula esses tópicos aos atuais desafios globais e, por exemplo, refere-se aos protestos no Irã após a morte de um garoto de 22 anos sob custódia policial.

Crítica e desafios

Apesar de suas abordagens inovadoras, Baerbock também está exposta a críticas consideráveis. Os críticos, entre eles ex -políticos, questionam sua adequação ao papel do presidente da ONU.

Baerbock planeja levar suas filhas em idade escolar para Nova York e também atuar no presidente da ONU para todos os Estados-Membros sem negar sua identidade nacional. Seu objetivo é atuar como intermediário e promover os princípios da igualdade de gênero em um contexto internacional.

Tendências globais e perspectivas futuras

Na Assembléia Geral da ONU, que ocorre anualmente em Nova York, um foco especial estava no "cume do futuro" este ano, como bem como o papel de mulheres e meninas. O novo "Pacto futuro", adotado pelos Estados membros da ONU, mostra que a igualdade de gênero ainda é um tópico global urgente.

Nesse contexto, as abordagens feministas de Baerbock e seu compromisso com os direitos das mulheres são ainda mais importantes e mais desafiadoras. Resta ver como eles abordarão seus tópicos no quadro internacional da ONU e que progresso pode ser feito na igualdade de gênero.

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OrtNew York, USA
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