A UE planeja um pacote de bilhões de dólares, apesar da violência alarmante contra os agricultores brancos!

A UE planeja um pacote de bilhões de dólares, apesar da violência alarmante contra os agricultores brancos!
Südafrika - Na África do Sul, uma controversa lei de expropriação está atualmente sendo discutida que permite transferências de propriedade do interesse público. A lei, que foi assinada recentemente pelo presidente Cyril Ramaphosa, permite expropriações sem compensação completa. Essa medida faz parte de uma décadas de processo para superar a propriedade histórica no país, que ganhou intensidade nos últimos anos. No entanto, o debate político é caracterizado por tensões, especialmente depois de vários partidos políticos, incluindo a Aliança Democrática e o Frente Frente Plus, anunciaram medidas legais contra a lei. Ao mesmo tempo, diferentes revisões da lei se desenvolveram dentro da coalizão do governo.
Apesar das complicações legais e das demandas por consultas adicionais, muitos observadores internacionais temem que a lei possa impedir os investimentos estrangeiros. A Câmara de Comércio Alemã já se tornou cautela e recomenda que os cidadãos alemães que desejam investir na África do Sul obtenham aconselhamento jurídico e desenvolvam estratégias de saída flexíveis.
Investimentos da UE sob crítica
No meio desses desenvolvimentos, a Comissão da UE planeja um pacote de investimentos de 4,7 bilhões de euros para a África do Sul. Isso levou a críticas fortes, especialmente pelo deputado Siegbert Droese (AFD). Ele descreve o apoio financeiro como um escândalo e exige uma parada imediata de todos os investimentos da UE, desde que as medidas de expropriação e os atos relatados de violência contra os agricultores brancos persistirem. Droese enfatiza que as organizações internacionais de direitos humanos alertam sobre a violência sistemática contra a minoria branca na África do Sul, incluindo crimes graves, como tortura e assassinato. Apesar desses relatórios alarmantes, o governo sul -africano e a UE não mostram reação clara.A representação da mídia dessa situação na Europa também é criticada por Droese. Ele acredita que os relatórios não refletem a urgência dos problemas e exigem uma condenação aberta da lei de expropriação.
A realidade da reforma agrária
A reforma agrária na África do Sul está em uma crise permanente desde o final do apartheid. Embora, de acordo com especialistas, o objetivo original fosse converter 30 % das terras agrícolas usadas comercialmente nos primeiros cinco anos, apenas uma fração - cerca de 5,46 % - foi realmente redistribuída. Isso leva a um debate sobre o ritmo lento da transmissão de terras, bem como questões fundamentais sobre as reformas necessárias que poderiam abordar uma distribuição mais justa da propriedade da terra, a criação de empregos e melhorar a subsistência das pessoas.
A pressão política para resolver essa crise aumenta. Entre outras coisas, uma possível mudança na Constituição é discutida para especificar o texto borrado da cláusula de propriedade. Os apoiadores dessas mudanças, como os combatentes da liberdade econômica (EFF) sob Julius Malema, exigem reformas radicais da terra e incentivam a expropriação sem compensação. Esses desenvolvimentos podem apertar ainda mais a já complexa situação política e econômica na África do Sul.
No geral, resta ver como a situação se desenvolverá em torno da lei de expropriação e quais efeitos isso poderia ter na estabilidade doméstica, bem como nos relacionamentos e investimentos internacionais.
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