Merz sob pressão: a CSU critica a política de armas da Alemanha e a estratégia de Israel
Merz sob pressão: a CSU critica a política de armas da Alemanha e a estratégia de Israel
Gazastreifen, Palästina - A situação humanitária na faixa de Gaza deteriorou -se dramaticamente e as vozes internacionais são mais altas. O chanceler Friedrich Merz (CDU) enfatiza que a população civil pode não ser mais afetada como justificativa para medidas militares contra o Hamas. Ao mesmo tempo, o ministro das Relações Exteriores Johann Wadephul planeja revisar as entregas de armas alemãs para Israel e, se necessário, restringi -lo. Isso é feito contra o pano de fundo de críticas aumentadas à guerra israelense na faixa de Gaza, que é percebida como desproporcional. Wadephulf Himelfa descreveu as entregas auxiliares que vão para a população civil como "apenas uma queda na pedra quente" e enfatizou a necessidade de conceder direitos humanos básicos para todos.
As tensões políticas dentro da União são perceptíveis. O líder do Grupo do Estado da CSU, Alexander Hoffmann, critica a mudança de Merz, é claro, e adverte para não sancionar amigos. O ministro do Interior, Alexander Dobrindt, comentários contra uma parada nas entregas de armas alemãs a Israel, o que ilustra ainda mais as divergências da coalizão. Merz é empurrado para uma "emergência" por alguns observadores, principalmente devido à atitude distante do SPD a Israel, que também exige que os armamentos entregues da Alemanha não sejam usados em ataques contrários ao direito internacional.
Reações e responsabilidades internacionais
O problema é reforçado pela política internacional. O chanceler Emmanuel Macron fala de um "dever moral" de reconhecer o estado palestino e está planejando uma conferência internacional sobre a solução de dois estados. Macron apela à Europa para formular uma declaração coletiva e difícil se Israel não responder à crise humanitária na faixa de Gaza. Em preparação para esta conferência, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, será esperado em Berlim na próxima semana para discutir a situação atual.
A pressão sobre Israel está crescendo depois que a Comissão da UE verifica o acordo de associação, que forma a base da relação entre a UE e Israel. A maioria dos 27 ministro das Relações Exteriores votou em uma avaliação da suspensão do acordo, que está acontecendo contra a vontade da Alemanha. Ursula von der Leyen expressa nítidas críticas às operações militares israelenses, enquanto a situação humanitária na faixa de Gaza está se deteriorando.
Crise humanitária e situação de direitos humanos
AAnistia Internacional documentou as sérias violações dos direitos humanos em Israel e nas áreas palestinas ocupadas há décadas. O conflito do Oriente Médio tem efeitos devastadores na faixa de Gaza: mais de 50.100 pessoas, incluindo mais de 17.000 crianças, morreram de campanhas militares israelenses. Além disso, 1,9 milhão de palestinos foram expulsos dentro do país.
A situação catastrófica ainda era exacerbada por ataques aéreos persistentes e um bloqueio estrito. O Tribunal Internacional de Justiça (IGH) já havia organizado medidas para proteger os palestinos em 2024, com os quais Israel não cumpriu. A Anistia Internacional descobriu que as ações cometidas por Israel podem ser classificadas como genocídio de acordo com a Convenção de Völkermord.
Em vista desse sério, a organização pede um cessar -fogo permanente para melhorar as condições de vida na faixa de Gaza. O respeito pelo direito internacional e pelos direitos humanos deve ser a chave para a resolução sustentável de conflitos que poderia promover paz e estabilidade a longo prazo na região.Details | |
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Ort | Gazastreifen, Palästina |
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