Mídias sociais menores de 16 anos: debate sobre medidas de proteção reais para crianças!

Mídias sociais menores de 16 anos: debate sobre medidas de proteção reais para crianças!

Berlin, Deutschland - Na discussão sobre como lidar com as mídias sociais entre crianças e adolescentes, torna -se cada vez mais complicado. O chefe do chanceler, Thorsten Frei, comentou recentemente a aplicação das especificações dos pais nessa área. Free, que é ele próprio pai de três filhos de 12, 14 e 16 anos, vê o desafio no fato de que as crianças não vivem isoladamente e que a conformidade com as regras dos pais é frequentemente questionada. Em conversas com sua esposa, ele reflete sobre os limites e possibilidades que a era digital oferece. "A realidade é que as crianças simplesmente não entram em contato com as mídias sociais muito jovens", disse Frei. Mas como esse desejo pode ser implementado na prática permanece incerto.

Um ponto central neste debate é a demanda por um limite de idade para o uso das mídias sociais. O primeiro-ministro de Schleswig-Holstein, Daniel Günther, expressou um forte comentário sobre a proibição das mídias sociais para menores de 16 anos. O Ministro da Justiça Federal, Stefanie Hubig, também apóia essa idéia para garantir o desenvolvimento saudável das crianças e a proteção de sua privacidade. "Proteção em vez de pressão autocontrolista" - esse é o seu lema. Segundo Hubig, um limite de idade também pode aliviar os pais, porque eles teriam que ter menos discussões com seus filhos sobre as mídias sociais. Experiências iniciais de outros países mostram que esses regulamentos podem ter efeitos positivos na concentração e cooperação nas escolas.

Modelos internacionais e variedade de opinião

Um exemplo é a Austrália, onde um limite de idade de 16 anos já está ancorado por lei, mesmo que a implementação prática ainda esteja muito tempo. Enquanto isso, vários países, incluindo França, Grécia, Espanha e Bélgica, estão pedindo regulamentos semelhantes. No entanto, opiniões sobre a significância de tal proibição entre os especialistas são controversos. O especialista em direito da mídia Stephan Dreyer enfatiza que as leis alemãs não se aplicam a fornecedores de países não europeus, como Tikok ou Meta, e é por isso que uma solução européia seria necessária.

Alguns estados federais na Alemanha já experimentaram a introdução de proibições de telefone celular nas escolas. A Baviera permite que os alunos do ensino fundamental não usem seus telefones celulares nas instalações da escola, enquanto Bremen tem uma proibição de telefone celular até a 10ª série. Essas medidas são baseadas em descobertas científicas nos efeitos negativos do uso de telefones celulares nos alunos. Mas nem todas as vozes são uniformes: o primeiro -ministro da Baixa Saxônia, Olaf Lies, alerta de uma proibição de cobertor e exige que as escolas decidam independentemente.

Os desafios do mundo digital

A discussão sobre as mídias sociais e seu uso é reforçada pela localização complexa da indústria de imprensa. O chefe do MVFP, Philipp Welte, pediu a necessidade de repensar, especialmente quando se trata de IVA nos produtos da imprensa. Embora livre de redução no IVA permaneça cético, a pressão da indústria, que está sob pressão através de grandes plataformas da Internet, é enorme. Nesse contexto, a criação de uma estrutura clara para a mídia social também faz parte da discussão sobre a proteção de crianças e adolescentes.

O fato é que o tópico das mídias sociais não pode mais ser ignorado na vida cotidiana de crianças e adolescentes. A variedade de opiniões e condições de estrutura legal mostra que uma boa mão é necessária aqui - tanto no que diz respeito à proteção do mais jovem quanto ao apoio dos pais. Resta saber se esses desafios podem ser regulamentados em um futuro próximo que crianças e pais possam lidar melhor com as opções digitais.

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OrtBerlin, Deutschland
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