Klöckner critica o Banco Governamental vazio: onde estão os ministros?

Klöckner critica o Banco Governamental vazio: onde estão os ministros?

A presidente da

Bundestag, Julia Klöckner, expressou recentemente preocupações sobre a frequente ausência de ministros no Bundestag alemão. Em uma carta ao ministro da Chancelaria Michael Meister (CDU), ela criticou o banco do governo no plenum, que muitas vezes era apenas ocupado fracamente. Essa ausência põe em risco um discurso animado e a cooperação construtiva entre executivo e legislativo, segundo Klöckner, que indica a importância de uma presença contínua do governo federal.

Ela sugere que pelo menos dois ministros federais ou ministro federal devem estar presentes durante cada sessão plenária. Klöckner também pede medidas para garantir uma representação permanente e eficaz do governo federal nas reuniões do Bundestag. [ZVW] relata que suas críticas fazem parte de uma discussão mais ampla sobre o papel do executivo e das responsabilidades no processo político.

fortalecer a cooperação internacional

Enquanto Klöckner se concentra na atividade política nacional, o presidente da Bundestag, Bärbel Bas, ilumina outros aspectos da responsabilidade parlamentar. Nos dias 23 e 24 de outubro, participará do Presidente da Conferência do Parlamentar em Riga, Letônia, que lida com a plataforma internacional da Crimeia. A conferência pretende reafirmar o apoio internacional à Ucrânia e se concentrar na anexação da Crimeia, que é contrária ao direito internacional pela Rússia em 2014. Cerca de 40 países estão representados, e o presidente do Parlamento da Letão, Daiga Mierina e o presidente da Ucraniana Werchowna Rada, Ruslan Stefantschuk, são recebidos.

Essas conferências são de importância essencial para a cooperação entre as nações, especialmente no contexto de normas legais internacionais. As duas primeiras cúpula parlamentar da plataforma da Crimeia ocorreram na Croácia em 2022 e em 2023 na República Tcheca, que sublinha a contínua preocupação global com os desenvolvimentos na região.

O papel do Bundestag na política externa

A política externa na Alemanha tradicionalmente se enquadra na área de competência do executivo. No entanto, o Bundestag tem oportunidades de influência. Dessa forma, o Bundestag pode ordenar um comitê para questões estrangeiras e está envolvido na aprovação de contratos que regulam as relações políticas. A Lei Básica (Artigo 59) regula a representação da lei internacional do Presidente Federal. Ao mesmo tempo, o Bundestag desempenha uma função de controle e está cada vez mais iniciando na política externa, em particular através da cooperação projetiva em reuniões parlamentares internacionais.

Essas reuniões nas quais os Estados -Membros participam ativamente são usados ​​para criar transparência e a troca de informações entre as fronteiras nacionais. A reunião interparlamentar mais antiga é a União Interparlamentar (IPU), que se baseia nas questões das Nações Unidas. Além disso, o Bundestag também está envolvido em constantes conferências parlamentares no nível da UE, que formam um fórum para troca em questões de política estrangeira e de segurança comuns.

A discussão sobre a presença de membros do governo no Bundestag e na cooperação internacional é essencial para fortalecer o papel parlamentar, tanto no contexto nacional quanto internacional. [Bundestag] enfatiza a importância do parlamento na política externa, a fim de promover uma cooperação orientada e eficaz de diálogo.

Numa época em que os desafios internacionais estão se tornando cada vez mais complexos, a troca entre os parlamentos nacionais e a participação ativa em fóruns internacionais permanece essencial para garantir uma influência significativa na política externa.

Para obter mais informações sobre as reuniões parlamentares internacionais e as tarefas do Bundestag na política externa, visite as páginas de [Bundestag] e [ZVW].

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OrtRiga, Lettland
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