Ajuda militar para a Ucrânia: Esperança de novo apoio em Bruxelas!
Ajuda militar para a Ucrânia: Esperança de novo apoio em Bruxelas!
Brüssel, Belgien - Quase 1.200 dias após o início da invasão russa, a Ucrânia novamente recebe apoio na forma de ajuda militar do Ocidente. Ministro da Defesa da Alemanha, a Grã -Bretanha e outros países se reúnem em Bruxelas para coordenar as faixas de outras operações militares para a Ucrânia. O ministro da Defesa Ucraniano Rustem Umjerow participará desta reunião para informar sobre os bens de defesa urgentemente necessários e a atual situação da frente.
A reunião é liderada pelos ministros da Defesa Boris Pistorius da Alemanha e John Healey da Grã -Bretanha. Especialmente sob a pressão do conflito em andamento com a Rússia, os ministros estão determinados a dar seu apoio ainda mais peso. Enquanto o governo dos EUA, sob o presidente Donald Trump, está menos na AIDS militar e, em vez disso, trabalha para um armistício, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrij Sybiha, exige uma resposta da Rússia a sugestões de paz que foram submetidas em Istambul.
Posição frontal atual e desafios
O pessoal geral de Kiev relata 134 avanços russos, com Pokrowsk e a área fronteiriça para Sumy, em particular, sendo o foco dos ataques. Além disso, as forças armadas russas usaram pisos de drones que visam várias cidades urkrainianas, incluindo Cherson, Odessa e Saporischschja. Essa escalada dos ataques leva a uma crescente preocupação internacional, em particular por parte da Organização Internacional de Energia Atômica (AIEA), que alerta sobre potenciais acidentes atômicos nas usinas nucleares ucranianas. O chefe da IAEA, Rafael Grossi, enfatiza a necessidade de um compromisso permanente da organização para evitar tais perigos.
planos da OTAN e preocupações geopolíticas
A OTAN também tem suas habilidades militares em vista em resposta à situação na Ucrânia. Está planejado aumentar essa capacidade de deter e defendê -la em cerca de 30 %. As metas nacionais de planejamento para a Alemanha e outros Estados -Membros devem ser aceitos na reunião de Bruxelas. O secretário -geral da OTAN, Mark Rutte, deixou claro que o foco da próxima cúpula são os ministros das Relações Exteriores dos 32 países da OTAN na Ucrânia e não em acordos de paz. Rutte sublinha que a Ucrânia atualmente não precisa de mais idéias para um processo de paz.
Esses desenvolvimentos aparecem em um contexto em que as preocupações com uma possível redução no apoio dos EUA à Ucrânia são altas. O presidente Trump disse que poderia encerrar a guerra dentro de alguns dias, o que levanta questões sobre os trilhos de apoio a longo prazo. Ao mesmo tempo, a defesa russa em Kursk é apoiada por mais de 10.000 tropas norte -coreanas, enquanto o Irã e a China fornecem tecnologias militares usadas contra a infraestrutura civil da Ucrânia.
O presidente Selenskyj admitiu recentemente que as forças armadas ucranianas atualmente não são fortes o suficiente para recuperar todas as áreas ocupadas. No entanto, ele enfatiza a urgência das soluções diplomáticas e a necessidade de uma rápida participação na OTAN à Ucrânia, observando o Ministério das Relações Exteriores que nenhuma soluções de substituição são aceitas. O memorando de Budapeste de 1994, no qual a Rússia garantiu que a integridade territorial da Ucrânia, também é usada como uma referência importante.
O compromisso contínuo e os novos planos militares sinalizam uma mensagem clara para Moscou, enquanto a UE e a OTAN fortalecem seu apoio à Ucrânia, a fim de enfrentar os desafios de sua integridade territorial.
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Ort | Brüssel, Belgien |
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