Arte pela paz: Kluge mostra os horrores da guerra em Chemnitz
Arte pela paz: Kluge mostra os horrores da guerra em Chemnitz
Chemnitz, Deutschland - Em Chemnitz, o desejo de paz é o foco de uma exposição perspicaz do renomado cineasta e autor Alexander Kluge. Sob o título "Quem vencer, cai", a nova galeria saxão abrange um arco entre guerra e paz e apresenta reflexões atuais sobre a atual situação geopolítica. Freie Press é descrito a exposição da exposição "Todo pensamento que não significa paz hoje é crime". Esta frase data de 1917 e não perdeu sua urgência.
A exposição, que pode ser vista em 21 de setembro de 2025, inclui filmes, textos e revisões de imagens knockout que integraram inteligentemente a guerra e a paz como parte de sua consideração sensível. O Kluge, de 90 anos, que experimentou a guerra em sua juventude, nos permite dar uma olhada profunda no absurdo e complexidade das guerras. De acordo com zeit Ele vê a guerra como "demônio", o que evita o controle e avisa que a crença que você pode ganhar a guerra é uma ilusão.
Experiências pessoais e seu significado
Alexander Kluge atrai paralelos com suas próprias experiências, como o bombardeio de sua cidade natal, Halberstadt, aos 13 anos de idade. Ele animado se lembra do pânico, dos sons e dos pensamentos caóticos durante esses ataques. A guerra na Ucrânia, que ele persegue pela mídia, torna -se outro exemplo da realidade inimaginável pela qual as pessoas precisam passar enquanto procuram uma saída de emergência. Ele mostra claramente isso quando descreve a fuga das pessoas em Kiev, como em uma contribuição atual pelo federal center for political educação Kluge está ciente de que não há solução simples. Ele critica as entregas de armas à Ucrânia e, em vez disso, implora por um diálogo pacífico. "Não basta agir apenas militar. Também temos que entender a perspectiva do outro lado", explica ele. Esse ceticismo saudável pode ajudar a definir o curso para uma abordagem nova e mais pacifista para deixar a dor da guerra para trás. Em tempos em que conflitos e tensões parecem onipresentes, a mensagem de Alexander Kluge é mais importante do que nunca. Ele exige que a guerra seja abatida pelas histórias, como o contador de histórias Scheherazade fez em "Tausend e uma noite". Kluge sugere o desenvolvimento de uma consciência experimental da complexidade das guerras, ao mesmo tempo em que aborda a perda de confiança básica e sensações físicas durante essas tragédias. Esta exposição é, portanto, um importante evento cultural e um passo necessário para aumentar a conscientização sobre a paz e a compreensão em nossa sociedade. Um apelo para o futuro
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