Ataque suicida em Kampala: Os terroristas eliminaram durante o MartyRerTag!

Ataque suicida em Kampala: Os terroristas eliminaram durante o MartyRerTag!

Munyonyo, Uganda - Uma bomba de suicídio e outra suspeita rebelde foram mortas em 3 de junho de 2025 em uma explosão em Kampala, capital de Uganda. O incidente ocorreu no rico subúrbio de Munyonyo, perto do santuário dos mártires católicos romanos de Munyonyo, onde os crentes se reuniram para celebrar o martírio, um dos feriados religiosos mais importantes do país. Felizmente, a população civil permaneceu intacta durante essas celebrações, que muitos peregrinos atraem todos os anos, informou as autoridades.

A explosão ocorreu quando os dois suspeitos estavam em uma motocicleta. O porta -voz militar Chris Magezi anunciou que uma unidade especial neutralizou os dois "terroristas armados". As gravações em vídeo da cena do crime mostraram uma motocicleta e detritos destruídos na rua. Enquanto o incidente ocorreu perto de um acúmulo humano, nenhum ferimento civil foi relatado, que foi classificado positivamente localmente. Segundo o chefe de polícia Abas Byakagaba, a explosão passou sem mais vítimas.

Conexão com as forças democráticas aliadas

As pessoas mortas estão associadas às Forças Democráticas Aliadas (ADF), um grupo rebelde que atua na região desde os anos 90 e agora tem uma afiliação ao Estado Islâmico (IS). O ADF é responsável por vários ataques fatais e é acusado pelas Nações Unidas por violações graves dos direitos humanos, incluindo a morte de milhares de civis. Já em 2021, o grupo foi responsabilizado por vários atentados em Uganda.

No ano passado, o Exército Uganda alertou que o ADF planeja realizar ataques a locais do serviço, eventos públicos e escolas. Essas ameaças estão cada vez mais assumindo um caráter sério, o que significava que as forças de segurança fortaleceram suas patrulhas na capital. O porta -voz do Exército apontou que, apesar do incidente atual, o ADF não assumiu a responsabilidade pelo ataque.

Contexto da ameaça terrorista em Uganda

O ADF, que atua no contexto de uma crise de segurança regional, mudou sua estratégia, visando o setor de turismo. Os últimos incidentes, como o assassinato de dois turistas estrangeiros no Parque Nacional Queen Elizabeth, provam isso. Historicamente, houve ataques focados nos turistas ocidentais e, nos últimos anos, os atos terroristas se intensificaram cada vez mais.

O ADF emergiu de uma fusão de grupos rebeldes anteriores e recebeu reconhecimento pelo Estado Islâmico como sua província em 2019. Esse desenvolvimento indica a radicalização do grupo, que continua com suas atividades mesmo após uma intervenção militar na República Democrática do Congo (RDC). O conflito levou à emigração de milhões de pessoas e complicou a situação na fronteira entre Uganda e a RDC.

A comunidade internacional é solicitada a se concentrar mais na situação de segurança da região e promover um diálogo entre Uganda, Ruanda e a RDC, a fim de combater a crescente ameaça de grupos extremistas como o ADF e suas conexões com o Estado Islâmico.

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OrtMunyonyo, Uganda
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