Trump ameaça a UE com 50%de tarifas: a guerra comercial vem?

Trump ameaça a UE com 50%de tarifas: a guerra comercial vem?

O presidente Donald Trump anunciou que pode aumentar novas tarifas de 50 % da União Europeia a partir de 1º de junho. Esta é uma resposta às negociações comerciais estagnadas e, segundo Trump, pretende aumentar a pressão na UE, de suas "barreiras comerciais" e "penalidades corporativas". Trump enfatizou que não estava procurando um "acordo" porque os Estados Unidos já haviam estabelecido seu próprio plano. Essa política comercial agressiva leva a reações preocupadas na Europa.

Em resposta à ameaça de Trump, Bernd Lange, presidente do Comitê de Comércio no Parlamento da UE, expressou que a UE estava disposta a fazer contra -medidas apropriadas. "A força econômica da UE permanece indiscutível", disse Long. Volker Torreier, da Câmara de Comércio e Indústria Alemã, também alertou sobre as consideráveis ​​consequências negativas que as tarifas poderiam ter para a economia alemã.

Efeitos negativos nos mercados financeiros

Os mercados financeiros estavam claramente preocupados com os anúncios de Trump: o DAX caiu até 3 %, mas facilmente se recuperou até o fim do comércio. A ministra econômica Katherina Reiche apelou à necessidade de uma solução de negociação e apontou os riscos potenciais que as tarifas trariam. O ministro das Relações Exteriores Federal, Johann Wadephul, também se posicionou e explicou que não haveria beneficiários dessas tarifas e que ele apoiaria a posição da Comissão da UE.

A imprensa internacional também alerta sobre os efeitos negativos distantes na economia global. Relatórios da mídia, como o jornal irlandês "The Irish Times", criticam as concessões unilaterais que os Estados Unidos esperam da UE e veem a introdução de tarifas de 50 %como irrealistas, pois isso também pode ser difícil para a economia dos EUA. O jornal britânico "The Telegraph" também alerta sobre uma possível guerra comercial que danificaria os dois lados.

Conflitos comerciais e suas implicações globais

Guerras comerciais que são desencadeadas por tarifas e restrições comerciais tornaram -se mais importantes nos últimos anos. Esses conflitos levam a um aumento nos custos de produção das empresas e podem afetar a competitividade. Os consumidores também podem ter que pagar preços mais altos por bens importados, o que limita seu poder de compra. De acordo com o relatório da NADR, essas tensões já influenciaram negativamente o volume comercial entre países como os EUA e a China.

No geral, os EUA e a economia européia enfrentam desafios significativos. As previsões indicam um crescimento potencial de -0,2 % nos EUA, -0,3 % na Alemanha e -0,5 % na China. Os especialistas recomendam promover os governos de acordos comerciais bilateral e multilateralmente mais fortes, a fim de neutralizar as conseqüências dos conflitos comerciais.

A Comissão da UE anunciou que inicialmente não deseja comentar a ameaça de Trump e esperar as próximas discussões entre os representantes comerciais da UE e dos EUA. O Ministro do Comércio da Polônia, Michal Baranowski, permaneceu um pouco calmo e se referiu às próximas conversas, enquanto o comissário de comércio da UE Maroš Šefčovič enfatizou o estabelecimento de relacionamentos comerciais respeitosos e as esperanças de que um acordo mútuo surgirá.

Com os presentes desenvolvimentos, o conflito comercial entre os EUA e a UE pode resultar em consequências de longe para os mercados e a estabilidade econômica global.

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