Tribunal russo condenou Wolkow: 18 anos de prisão por confidentes Nawalny!
Tribunal russo condenou Wolkow: 18 anos de prisão por confidentes Nawalny!
Litauen, Land - Um tribunal russo condenou Leonid Wolkow, um confidente próximo do falecido líder da oposição Alexej Nawalny, a 18 anos de prisão. O veredicto, anunciado em 11 de junho de 2025, é outro passo na política repressiva do governo russo contra figuras da oposição. Wolkow também foi condenado a uma multa de dois milhões de rublos, cerca de 22.000 euros. Ele é acusado de comprometer 40 crimes, incluindo a organização e financiamento de uma comunidade extremista, bem como a justificativa do terrorismo e a disseminação de informações falsas sobre o exército russo.
A decisão do tribunal ainda não foi final. Leonid Wolkow vive no exílio na Lituânia e reagiu ao veredicto com um comentário irônico sobre o telegrama. Ele também enfatizou que poderia continuar usando a Internet para elevar a voz. Wolkow continua sendo uma figura-chave na Fundação Anticorrupção (FBK), que no passado documentava escândalo de corrupção de políticos russos de alto escalão e era classificado como extremista pelas autoridades russas. Esta organização é proibida na Rússia e seus membros são frequentemente o objetivo da repressão do Estado.
Background e escalada da repressão
A condenação de Wolkow é o resultado da perseguição contínua dos seguidores de Nawalny, que estão sob grande pressão desde a morte da oposição em fevereiro de 2024. Nawalny morreu aos 47 anos em uma colônia criminosa depois de ser envenenada em 2020 e foi presa em 2021 após seu retorno à Rússia. Esta decisão do Tribunal não é a primeira em várias condenações que foram expressas após a morte de Nawalny. Em janeiro de 2025, três ex -advogados de Nawalny foram condenados a sentenças de prisão de até cinco anos e meio, e quatro jornalistas também foram presos e detidos em abril.
As autoridades russas representam o movimento de Nawalny como extremista e afirmam que é uma organização apoiada pelo Ocidente que deseja despertar a agitação na Rússia. Essa narrativa é reforçada pela crescente repressão contra políticos, jornalistas e ativistas de direitos humanos que falam contra o regime de Vladimir Putin. Críticos proeminentes como Boris Nemzow, Anna Politkowskaja e Wladimir Kara-Mursa já se tornaram vítimas de violência, detenção ou até assassinato.
A situação atual da oposição
A repressão na Rússia aumentou ainda mais desde a Guerra da Ucrânia. Leis que proíbem as críticas à guerra e ao Kremlin foram implementadas. Muitas oposições vivem no exílio, incluindo personagens proeminentes como Garry Kasparow e Michail Chodorkowski. Ao mesmo tempo, as autoridades russas iniciaram uma investigação contra o escritor Boris Akunin, que vive em Londres.O retorno à normalidade parece ser impossível para muitos opostos, pois são frequentemente classificados como "agentes estrangeiros". O estado dos direitos humanos na Rússia permanece crítico, enquanto organizações como Memorial e Sachharow Center foram dissolvidas devido a violações da lei sobre "agentes estrangeiros". A convicção de Wolkow é outro sinal de que Vladimir Putin não tolera nenhuma contradição e que os perigos dos críticos do regime ainda são ótimos.
Os desenvolvimentos em torno de Leonid Wolkow e todo o movimento da oposição na Rússia são exemplares dos desafios que os ativistas enfrentam em um clima político repressivo. Embora a comunidade internacional observe a situação, resta ver quais efeitos essas convicções terão na oposição restante na Rússia.Details | |
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Ort | Litauen, Land |
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